NEUROCENTRO 18 anos com você!

Chegamos à maioridade com sentimento de amadurecimento e superação. Convictos de que cada grão de areia teve e tem seu papel e importância indiscutível na construção diária desse lugar que quase se confunde com nossos lares.

São 18 anos de trabalho, de dedicação, de abdicação e de vitórias. E ainda há muito por vir. Implementando sempre uma receita que pode não parecer simples, mas é: continuarmos andando de mãos dadas.

Agradecemos a todos aqueles que fazem parte de nossa história! Hoje, amanhã e sempre!

NEUROCENTRO 18 anos com você!

Cuidados necessários com o uso de sapatos de salto alto

Idolatrados por muitas mulheres, os sapatos com salto alto estão relacionados com elegância. Muitas até mesmo não dispensam o uso mesmo no dia a dia, independentemente da situação. Apesar do visual charmoso, é preciso ter cuidado com o uso deste calçado para não provocar problemas para a saúde.

Isso porque o uso continuo do salto alto pode causar tendinite e, até mesmo, provocar algumas alterações na coluna vertebral. Para não causar complicações para o corpo, é recomendado seguir uma dica de ouro resumida em uma única palavra: moderação.

Dicas

Para o uso diário, especialistas recomendam deixar o salto alto em casa e optar por sapatos baixos, mais confortáveis e estáveis. É indicado dar preferência aos modelos com plataforma.

Já para dirigir ou caminhar, o tênis é a melhor opção. Além de confortáveis, eles não deformam os pés, assim como não forçam a panturrilha e a coluna. Apesar disso, não é preciso abandonar o salto alto Só mesmo escolher os momentos ideais para utilizar este sapato.

Outra dica importante é massagear os pés antes de deitar, ajudando a relaxar. Lembre-se ainda de consultar um médico especializado em caso de dor na região da coluna vertebral ou nos pés. Aliás, a prática de atividade física regular fortalece a musculatura para evitar complicações para a saúde.

Fonte: Estadão Conteúdo

Cuidados podem evitar o surgimento da artrose

O desgaste das articulações tende a ocorrer com mais frequência à medida que envelhecemos. Decorrente disso, um dos problemas que podem surgir é a osteoartrite, mais conhecida como artrose. Dados mostram que cerca de 2 milhões de brasileiros são afetados e o problema é mais comum a partir de 60 anos, podendo se manifestar nas mãos, joelhos e quadril, por exemplo. Embora menos frequente, a doença também pode acometer jovens e adultos.

Os medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos são as principais prescrições dos médicos para tratar os casos, uma vez que ainda não se tem conhecimento de como restaurar o tecido cartilaginoso do corpo humano. Uma importante recomendação é que a população passe a cuidar melhor corpo, tendo em vista que a estimativa de envelhecimento no Brasil é de 74,6 anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE).

O comprometimento dessa cartilagem pode provocar dor, inchaço e limitação funcional. A artrose piora progressivamente com o tempo e não existe cura, mas os tratamentos podem retardar a progressão da doença, aliviar a dor e melhorar a função articular. Os especialista em ombro e cotovelo, reforçam que o tratamento consiste em medidas analgésicas com medicamentos e fisioterapia, bem como uso de suplementos que melhoram a qualidade da cartilagem das articulações.

Acrescentam ainda que o ideal é diminuir a sobrecarga e o impacto na articulação acometida. Se a dor for muito intensa pode-se fazer repouso da articulação, mas passada a fase aguda de dor devem ser feitos alongamentos e fortalecimento para melhora da mobilidade articular.

Portanto, buscar especialistas é o primeiro passo para lidar com o problema. Isso porque é comprovado que ao realizar um tratamento da artrose bem direcionado, é possível alcançar melhoras significativas na vida do paciente, promovendo melhor qualidade de vida, alívio da dor, entre outros benefícios.

Fonte Site CV

Síndrome não é motivo para pânico, dizem os especialistas

A informação de que cem crianças estão sendo internadas por semana em hospitais do Reino Unido por causa de uma síndrome rara desencadeada pela covid-19 deve ser vista com cautela pelos pais e profissionais da área de educação, segundo pediatras brasileiros ouvidos pelo Estadão. Eles avaliam que ainda é necessário estudar as causas do aumento de casos e se essas infecções são uma tendência em outros países. A alta de notificações na Europa trouxe preocupação, sobretudo neste momento de reabertura de escolas pelo Brasil.

A síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P), considerada rara, é uma espécie de reação grave e tardia à infecção pelo novo coronavírus. Entre os sintomas possíveis estão febre, dor abdominal, inchaço nas articulações, manchas na pele, inflamação no pulmão e nos rins. Nem sempre vem acompanhada de sintomas respiratórios. Pode atingir crianças e adolescentes. Até o início de outubro, o Ministério da Saúde havia registrado 511 casos no Brasil, com 35 mortes. Procurada nesta terça-feira, a pasta não atualizou o balanço.

O pediatra e infectologista Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), diz que casos da síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica, que pode até levar à morte, são raros e não há motivo para desespero. “É preciso ver se o aumento tem sido proporcional aos demais casos, coisa que já estão investigando. Ou se há mesmo um novo aumento de casos. Nada de pânico, é preciso avaliar o que está acontecendo”, diz.

“Se há aumento proporcional (ao crescimento de casos no Reino Unido) pode ser que tenha algo relacionado com a variante ou até a pessoas mais atentas ao diagnóstico. Mas é bom lembrar que tais eventos continuam sendo raros perto do número de casos e da incidência em crianças”, acrescenta Kfouri.

O avanço de uma variante britânica do novo coronavírus, mais contagiosa, tem preocupado especialistas. Minorias. O aumento de casos da síndrome no Reino Unido está em levantamento do jornal The Guardian, segundo o qual 75% das crianças mais afetadas pela SIM-P eram negras, asiáticas ou de minorias étnicas – e quase quatro em cada cinco crianças eram previamente saudáveis.

Fernanda Lima Setta, pesquisadora do Departamento de Pediatria do Instituto D’Or, diz não ter encontrado publicações científicas que relatassem esse aumento recente. “As crianças estão assintomáticas e, quatro a seis semanas depois, é como se fosse uma resposta dos anticorpos, que causam lesão dos órgãos alvo”, afirma a médica, também coordenadora-geral das UTIs pediátricas da Rede D’Or-Rio. A seu ver é possível notar a relação entre o ápice da pandemia em uma cidade e o pico de casos da síndrome inflamatória em crianças. “Aqui no Rio, internamos muitos casos de junho a setembro. Agora, começamos a ver menos. Não estamos vendo esse aumento.”

Em 2020, o Idor realizou estudo com pacientes de 1 mês a 19 anos que ficaram internados em UTIs por causa da covid e detectou que aqueles que desenvolveram a SIM-P apresentaram sintomas gastrointestinais – diarreia, vômito e dor de barriga. A indicação dos pesquisadores é de que os pais de crianças que apresentem esses sinais, além de prostração e febre sem causa aparente, devem levá-las ao hospital, pois não é possível notar os danos que a síndrome causa nos órgãos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão Conteúdo

Cansaço pode indicar problemas de saúde; fique atento

Sentir preguiça após um delicioso almoço de domingo é normal. Quem nunca passou por esta situação? Entretanto, a ocorrência constante de episódios de cansaço não é normal e pode indicar problemas mais graves. Diabetes e depressão são apenas algumas doenças ligadas ao cansaço. O problema pode estar relacionado também com anemia, má alimentação e hipotireoidismo.

Quem dorme poucas horas ou acorda várias vezes durante a noite tem o que os médicos chamam de sono pobre, também chamado de sono de baixa qualidade. Essas pessoas, normalmente, sentem muito cansaço durante o dia. Por isso, é necessário procurar ajuda para investigar as causas do problema.

Apneia

Já quem sofre com apneia do sono precisa de cuidados redobrados. O ronco alto é um dos sintomas característicos do problema. Em alguns casos, a pessoa fica sem respirar por alguns segundos. Além de prejudicar o descanso, a apneia pode provocar, até mesmo, um enfarto

Lembrando que o ronco também atrapalha o sono de quem dorme ao lado. Estudos mostram que o companheiro de quem sofre com o problema tem dificuldade para dormir e sente muito sono e cansaço durante o dia.

Como as causas são variadas, é muito importante consultar um médico para investir o caso e, assim, identificar a causa, iniciando desta forma o tratamento necessário. Manter um estilo de vida saudável também é muito importante, com boa alimentação e a prática constante de atividade física.

Fonte: Estadão Conteúdo