Qual o tratamento para o câncer de mama?

Para o tratamento de câncer de mama, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece todos os tipos de cirurgia, como mastectomias, cirurgias conservadoras e reconstrução mamária, além de radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e tratamento com anticorpos.

A lei nº 12.732, de 2012, estabelece que o paciente com neoplasia maligna tem direito de se submeter ao primeiro tratamento no SUS, no prazo de até 60 dias a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em laudo patológico ou em prazo menor, conforme a necessidade terapêutica do caso.

É importante reforçar que, para que o prazo da lei seja garantido a todo usuário do SUS, é necessária uma parceria direta dos gestores locais, responsáveis pela organização dos fluxos de atenção. Estados e municípios possuem autonomia para organizar a rede de atenção oncológica e o tempo para realizar diagnóstico depende da organização e regulação desses serviços.

O tratamento do câncer de mama é feito por meio de uma ou várias modalidades combinadas. O médico vai escolher o tratamento mais adequado de acordo com a localização, o tipo do câncer e a extensão da doença.

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) é o órgão do Ministério da Saúde responsável pelo tratamento oncológico por meio do Sistema Único de Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

Quais sintomas do câncer de mama?

O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular, mas há tumores que são de consistência branda, globosos e bem definidos. Outros sinais de câncer de mama são:

– edema cutâneo (na pele), semelhante à casca de laranja;

– retração cutânea;

– dor;

– inversão do mamilo;

– hiperemia;

– descamação ou ulceração do mamilo;

– secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea.

A secreção associada ao câncer geralmente é transparente, podendo ser rosada ou avermelhada devido à presença de glóbulos vermelhos. Podem também surgir linfonodos palpáveis na axila.

Esses sinais e sintomas devem sempre ser investigados, porém podem estar relacionados a doenças benignas da mama.

A postura atenta das mulheres em relação à saúde das mamas, que significa conhecer o que é normal em seu corpo e quais as alterações consideradas suspeitas de câncer de mama, é fundamental para a detecção precoce dessa doença.

Fonte: Ministério da Saúde

O que é câncer de mama?

Câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma.

O câncer de mama responde, atualmente, por cerca de 28% dos casos novos de câncer em mulheres. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando menos de 1% do total de casos da doença. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos.
Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

Em 2018, foram disgnosticados 59.700 novos casos de câncer de mama no Brasil.

Importante lembrar que todas as informações contidas nessa matérias pretendem apoiar e trazer informações úteis sobre o câncer de mama, mas não substituem a consulta médica. Em casos de suspeita, procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.

Fonte: Ministério da Saúde

Você sabe o que é Outubro Rosa?

Outubro Rosa é uma campanha anual realizada mundialmente em outubro, com a intenção de alertar a sociedade sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama. A mobilização visa também à disseminação de dados preventivos e ressalta a importância de olhar com atenção para a saúde, além de lutar por direitos como o atendimento médico e o suporte emocional, garantindo um tratamento de qualidade.

Durante o mês, diversas instituições abordam o tema para encorajar mulheres a realizarem seus exames e muitas até os disponibilizam. Iniciativas como essa são fundamentais para a prevenção, visto que nos estágios iniciais, a doença é assintomática.

Sobre o câncer de mama

O câncer de mama é um tumor maligno que ataca o tecido mamário e é um dos tipos mais comuns, segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCA. Ele se desenvolve quando ocorre uma alteração de apenas alguns trechos das moléculas de DNA, causando uma multiplicação das células anormais que geram o cisto.

A importância da mamografia

Diagnosticar o câncer precocemente aumenta significantemente as chances de cura, 95% dos casos identificados em estágio inicial têm possibilidade de cura. Por isso, a mamografia é imprescindível, sendo o principal método para o rastreamento da doença.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) das 11,5 milhões de mamografias que deveriam ter sido realizadas no ano passado, apenas 2,7 milhões foram feitas. A diminuição acentuada do exame é um fator de risco para milhares de mulheres e um alerta para a importância da campanha.

Fonte: Roche

Quem tem maior risco de hérnia discal?

A principal causa para o desenvolvimento de uma hérnia discal é o desgaste progressivo dos disco intervertebrais que se encontram entre cada duas vértebras da coluna. Dessa forma, este problema é mais comum em pessoas com mais de 45 anos, devido ao processo de envelhecimento natural.

Além disso, as hérnias de disco também são mais frequentes em trabalhadores que precisam levantar objetos pesados frequentemente, como operários de obras. Pessoas que sofrem traumatismos na coluna, que realizam esforços repetitivos sem orientação ou que sofrem alguma inflamação ou infecção na coluna também têm maiores chances de desenvolver esta alteração.

Como prevenir a hérnia de disco?

A maioria dos casos de hérnia de disco é causada pela predisposição genética da pessoa, mas a sua formação também é influenciada por vários fatores, como sedentarismo e esforço físico inadequado, como fazer movimentos bruscos, de forma incorreta ou levantar muito peso. Assim, para evitar a formação de uma hérnia de disco, é importante:

– Praticar atividades físicas regulares;
– Fazer exercícios de alongamento e fortalecimento dos músculos do abdome;
– Manter a postura correta, principalmente ao levantar objetos pesados. É aconselhado pegar objetos pesados dobrando as pernas, para distribuir o peso, impedindo que seja aplicado maioritariamente na coluna vertebral;
– Ter atenção a uma postura adequada ao dormir, ficar sentado ou de pé por muito tempo.

Fonte: Tua Saúde