Outubro Rosa: a prevenção do câncer de mama está em suas mãos

O Outubro Rosa é uma campanha anual de combate ao câncer de mama. Criada na década de 1990, a campanha tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce, compartilhando informações e proporcionando mais acesso ao diagnóstico e ao tratamento da doença.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, atrás apenas do câncer de pele, correspondendo a 29% dos novos casos da doença ao ano. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental e aumenta as chances de cura do câncer de mama.

História

O nome da campanha remete a cor do laço rosa, que é um símbolo internacional na luta contra do câncer de mama. O Outubro Rosa começou como um movimento iniciado no ano de 1990, em Nova Iorque, durante um evento chamado “Corrida pela Cura”, realizado pela instituição Susan G. Komen pela cura.

À medida que o evento cresceu, outubro foi escolhido como o mês de conscientização sobre o câncer de mama nos Estados Unidos. Em 2002, o Obelisco Mausoléu aos Heróis de 32, no parque Ibirapuera, em São Paulo, foi iluminado com a cor rosa durante o mês marcando a primeira iniciativa no Brasil. No entanto, o movimento ganhou força por volta de 2008, quando as ações em prol da causa tornam-se mais frequentes.

Fonte: Site Amigos do HC

Covid-19 pode causar inflamação em canal ligado aos testículos, diz estudo brasileiro

A infecção pelo novo coronavírus pode estar relacionada a casos de inflamação do epidídimo em homens – um canal próximo aos testículos por onde passam os espermatozóides. Isso é o que diz um estudo publicado na semana passada pela revista científica “Andrologia”.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) identificaram a inflamação pela primeira vez no fim do ano passado, enquanto acompanhavam um grupo de 26 homens infectados pelo Sars-Cov-2. Todos eles, com idades entre os 21 e 42 anos, apresentavam casos leves ou moderados da Covid-19.

Segundo o artigo Radiological patterns of incidental epididymitis in mild-to-moderate COVID-19 patients revealed by colour Doppler ultrasound, onze dos pacientes com coronavírus tiveram a infecção conhecida como epididimite (42.3%).

Os pesquisadores descreveram que a maior parte dos casos de epididimite neste estudo eram assintomáticos, e que apenas um dos pacientes reclamou de dores na região durante um exame clínico.

Para confirmar as infecções, foi preciso também do apoio de um equipamento de ultrassom. Com as imagens do exame doppler, os cientistas encontraram alterações no canal, como o aumento da sua espessura, e a presença de micro-inflamações.

O epidídimo é um canal que se liga na parte de trás do testículo humano, que armazena e transporta o esperma durante sua produção. É por isso que os cientistas investigam se há alguma relação da infecção pelo vírus com a infertilidade masculina.

Além disso, durante a epidemia de Sars – também por um outro coronavírus – entre 2002 e 2003, diversos estudos apresentaram resultados de alterações no sistema reprodutivo masculino em pacientes que tiveram casos mais graves da síndrome.

É porque o coronavírus, para invadir as células humanas onde pode se replicar, se liga a receptores feitos de uma proteína conhecida como ACE2. Elas estão muito presentes nos pulmões – e nos testículos.

Fonte: G1

Pacientes reumáticos e os cuidados com a vacina do covid-19

Após um ano de incertezas e expectativas, finalmente foi iniciada a campanha de vacinação contra o Covid-19 no Brasil, e com ela surgiram algumas dúvidas, entre elas, se os pacientes de doenças reumáticas autoimunes devem tomar ou não a vacina contra a doença.

Os portadores de doenças reumáticas imuno mediadas como lúpus, esclerodermia, dentre outras, devem conversar com o seu reumatologista de confiança, considerando que esses pacientes podem apresentar particularidades com redução da eficiência do sistema imunológico devido a doença e ao seu tratamento.

A SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia) desenvolveu um guia para orientar os portadores de doenças reumáticas sobre a vacina contra o covid-19. A organização recomenda o uso da vacina para pacientes que tenham a doença estável, em remissão ou que apresentam estar com o sistema imunológico controlado.

Neste momento, todos devem ser vacinados, embora seja cedo para avaliar a segurança e resposta imune aos pacientes reumáticos. Mas os médicos reumatologista alertam que no momento da decisão de tomar a vacina, busque seu médico, que já está acostumado e atualizado sobre sua doença, os efeitos e benefícios da vacina, deixando claro o seu quadro clínico para ele; assim seu reumatologista poderá te orientar da forma mais eficiente possível, para que você seja vacinado com segurança e a vacina tenha o efeito esperado.

Fonte: site CV

NEUROCENTRO 18 anos com você!

Chegamos à maioridade com sentimento de amadurecimento e superação. Convictos de que cada grão de areia teve e tem seu papel e importância indiscutível na construção diária desse lugar que quase se confunde com nossos lares.

São 18 anos de trabalho, de dedicação, de abdicação e de vitórias. E ainda há muito por vir. Implementando sempre uma receita que pode não parecer simples, mas é: continuarmos andando de mãos dadas.

Agradecemos a todos aqueles que fazem parte de nossa história! Hoje, amanhã e sempre!

NEUROCENTRO 18 anos com você!

Cuidados necessários com o uso de sapatos de salto alto

Idolatrados por muitas mulheres, os sapatos com salto alto estão relacionados com elegância. Muitas até mesmo não dispensam o uso mesmo no dia a dia, independentemente da situação. Apesar do visual charmoso, é preciso ter cuidado com o uso deste calçado para não provocar problemas para a saúde.

Isso porque o uso continuo do salto alto pode causar tendinite e, até mesmo, provocar algumas alterações na coluna vertebral. Para não causar complicações para o corpo, é recomendado seguir uma dica de ouro resumida em uma única palavra: moderação.

Dicas

Para o uso diário, especialistas recomendam deixar o salto alto em casa e optar por sapatos baixos, mais confortáveis e estáveis. É indicado dar preferência aos modelos com plataforma.

Já para dirigir ou caminhar, o tênis é a melhor opção. Além de confortáveis, eles não deformam os pés, assim como não forçam a panturrilha e a coluna. Apesar disso, não é preciso abandonar o salto alto Só mesmo escolher os momentos ideais para utilizar este sapato.

Outra dica importante é massagear os pés antes de deitar, ajudando a relaxar. Lembre-se ainda de consultar um médico especializado em caso de dor na região da coluna vertebral ou nos pés. Aliás, a prática de atividade física regular fortalece a musculatura para evitar complicações para a saúde.

Fonte: Estadão Conteúdo